Escrita Infame é o nome da exposição que ficará em cartaz no Quintal bar - Avenida Grão Mogol ,980, de 21 de novembro a 15 de dezembro. No dia da abertura, 21/11, a partir das 20h, vai acontecer a Vernissage, com artistas que participam da exposição. A exposição apresenta uma multiplicidade de técnicas em vários suportes de arte.
Nesta exposição o objetivo é apresentar ao público uma amostra das várias vertentes que compõem a Street Art e o Graffiti através de trabalhos produzidos pelos artistas, permitindo que admiradores e colecionadores possam entender e usufruir da imensa riqueza de formas, cores e de sua intrincada rede de relações culturais e sociais.
Data: 21/11 a 15/12. As peças estarão expostas durante todo o período no seguinte horário: de segunda a sexta-feira de 10h as 18h e sábados e domingos de 16h as 23h. Vernissage: dia 21/11 as 20h. Local: Quintal Bar – Avenida Grão Mogol, 980, Lourdes, Belo Horizonte, Minas Gerais. www.quintalbarcultural.com.br
Contato:
Débora do Prado Lisboa
email: deborapradosee@gmail.com (msn)
http://escritainfame.blogspot.com/
Circuito em construção no Acre: Seminário vai discutir auto-sustentabilidade cineclubista. Atividade envolve vários estados brasileiros Por Giselle Lucena Foto: Talita Oliveira
Produtores culturais, cineclubistas, cineastas, dirigentes públicos e demais interessados na linguagem cinematográfica, esta convocação vai para todos vocês: o Seminário Circuito em Construção - Auto-sustentabilidade Cineclubista, acontece nos dias 26 e 27 de junho, na Filmoteca da Biblioteca Pública, em Rio Branco, capital acreana. A atividade faz parte do projeto Circuito em Construção, que promove seminários em vários estados brasileiros, realizado pela Associação Cultural Tela Brasilis, com patrocínio do Ministério da Cultura, via Fundo Nacional de Cultura. No Acre, a promoção é da Associação Samaúma Cinema e Vídeo, com apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação Elias Mansour.
De acordo com uma das responsáveis pelo evento, a publicitária Isabelle Amsterdam, a discussão vai trazer novos rumos para este setor cultural no Acre. Segundo ela, a expectativa é que seja compreendido o processo de implantação do movimento cineclubista, a sua consolidação, além do suporte necessário para a permanência e sustentabilidade. “Queremos provocar a criação de novos cineclubes e a formação de uma rede de audiovisual, inclusive em espaços escolares, com propostas de integração com a comunidade, além da formação de uma federação estadual de cineclubes para melhor troca de experiências e produções”, explica.
Para isso, durante o seminário os participantes terão esclarecimentos sobre o universo cineclubista, sobre como conseguir a sustentabilidade diante da legislação, além de saídas alcançadas para fomentar a atividade. “É preciso mostrar a importância do cineclube para a formação e enriquecimento cultural da população, como também a valorização do audiovisual como ferramenta para produção de conhecimento”, detalha Isabelle.
UNIÃO FAZ A FORÇA!
A Associação Samaúma Cinema e Vídeo surgiu numa discussão iniciada no curso de Cinema e Vídeo da Usina de Artes João Donato. “Alguns alunos pensavam numa forma de organização coletiva para produção audiovisual em Rio Branco”, diz Juliana Machado, presidente da associação. Amadurecendo as idéias, o grupo começou a desenvolver, em novembro do ano passado, o estatuto e o processo para regularização jurídica. Enquanto isso, 12 pessoas já estão associadas, entre elas, acadêmicos e profissionais da área de comunicação e da educação.
Além de fomentar a produção cinematográfica local, o grupo tem o objetivo de formar público para o cinema, criando novos espaços e dinamizando os já existentes. “Vamos utilizar a obra audiovisual como geradora de reflexões e debates sociais, preservando e difundindo informações sobre o patrimônio histórico e artístico audiovisual acreano, brasileiro e latino americano”, explica a presidente. Segundo ela, a Samaúma também pretende prestar assessoria e serviço a pessoas físicas e jurídicas, de caráter público ou privado no que se refere à produção e ao estudo de soluções para os problemas relacionados com cinema e vídeo. Os interessados em se juntar ao grupo ou em obter mais informações, é só entrar em contato pelo e-mail: samaumacinevideo@gmail.com.
O jornalismo cultural brasileiro está em crise. O saudosismo é inevitável: “nada é mais como era antigamente”, nem o jornalismo seja lá de qual gênero for. E se o The New York Times está com os dias contados, certamente toda e qualquer redação de jornal está num clima nada favorável. Se ter essa consciência é um bom começo para reverter a situação, muitos adeptos ao jornalismo de cultura iniciaram a tarefa de casa. Realizar o “I Congresso de Jornalismo Cultural” foi um bom começo, mesmo sendo apresentado com este nome pretensioso e um tanto autoritário.
Congresso foi realizado pela Revista Cult, em SP
O evento promovido pela Revista Cult na primeira semana de maio em São Paulo, reuniu gestores culturais, jornalistas, professores e artistas para expor opiniões, angústias e expectativas em relação a este segmento jornalístico. Foi uma estratégia inteligente para se ter – ou chegar perto de – debates polêmicos e com diversidades de opiniões. Já que assim, foi dado espaço para os “vários lados” do mesmo fato, como ensinam os velhos preceitos jornalísticos.
Mas toda vez que se fala em cultura é preciso se perguntar que cultura é essa. Os conceitos e formas de abordagens de São Paulo são culturalmente diferentes dos de Rio Branco, por exemplo. Nesse sentido, o I Congresso de Jornalismo Cultural deixou a desejar talvez pela amplitude que o título sugere. Palestras e mesas redondas foram, na grande maioria, voltadas apenas à crítica cultural que, de fato, é um gênero polêmico, mas não o único dentro de um universo de possibilidades chamado: Jornalismo Cultural.
Aula-show com José Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski
Pois bem, falemos de crítica cultural – ou, melhor: crítica de produtos culturais. Cinema, música, literatura, teatro e artes plásticas, cada um teve a sua mesa redonda específica. É difícil, mas temos que reconhecer: se já não temos boas críticas culturais, é porque também já não temos bons produtos culturais e nem consumidores mais seletivos. Parece radical, mas não é.
“A crítica de literatura está enfrentando o mesmo problema da própria crise literária”, afirmou Manoel da Costa Pinto, editor do Entrelinhas e apresentador do Letra Livre, ambos programas da Tv Cultura, e também colunista do jornal Folha de S. Paulo. Segundo ele, “com a proliferação dos meios e espaços, os escritores não têm mais filtros para a publicação de livros”. O crítico de literatura da revista Veja, Jerônimo Teixeira, também tem opinião semelhante. “Se há uma idade de ouro, talvez estejamos vivendo o período mais burro da história. (...) Não temos mais parâmetros estéticos para dizer o que é bom ou ruim”, diz ele.
Crítico de literatura da revista Veja afirma que estamos vivendo o período mais burro da história
Ora, voltemos ao tempo de antigamente, aquele dos bons jornalistas e críticos culturais: os escritores passavam anos para lançar um livro, mas hoje, com a quantidade de editoras, com a internet, qualquer um coloca um livro para circular por aí. O mesmo pode se aplicar à música, pois qualquer grupo musical tem a oportunidade de divulgar suas produções com facilidades nunca vistas antes. Em plena Rio Branco de 1980, o já falecido jornalista cultural Chico Pop, dizia que para gravar um disco não era mais preciso ser bom, bastava ter dinheiro. Mas hoje, caro Chico, nem dinheiro é mais necessário.
De qualquer forma, cada produção cultural tem a sua dinâmica que também precisa ser levada em consideração. A obra cultural em si é apenas uma das inúmeras pautas para caderno de cultura. “Mais importante que discutir um filme, é discutir ferramentas e mecanismos de financiamento, distribuição e circulação”, disse Sérgio Rizzo, professor da Mackenzie e crítico de cinema do jornal Folha de S. Paulo.
Alunos concentrados no TUCA, o teatro da PUC-SP, um espaço de resistência democrática cultural e política
Mas eu prefiro ir mais além, pois muito mais que pensar a qualidade de conteúdo de uma crítica cultural, é preciso pensar qual a finalidade dessa crítica: incentivar o consumo de produtos e bens culturais (promover o incentivo à leitura, por exemplo)? Qualificar os consumidores tornando-os mais exigentes? Ou ainda, fortalecer a produção cultural, sendo um alicerce para os artistas que são diariamente estimulados a desistir? O desafio é pensar isso tudo levando em consideração a dinâmica do mercado e da própria produção jornalística.
Se o “jornalismo cultural é um projeto de vida”, como afirmou Cida Golin, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, é porque é preciso uma toda-vida para se preparar, é mesmo uma questão de mais cultura, de experiência, conhecimento e, acima de tudo, estratégia e responsabilidade para falar de algo que engloba qualquer coisa ou nada ao mesmo tempo, dependendo da sua própria cultura.
II SEMANA DA POESIA – RIO DE JANEIRO 13 a 21 de março de 2009
“A alegria é a prova dos nove.” Oswald de Andrade
O RIO É UMA FESTA!
Reveillon, Carnaval, e já é a Semana da Poesia.
De 13 a 21 de março, a Cidade Maravilhosa celebra a palavra escrita, falada, cantada e performatizada.
Uma semana de nove dias e vários eventos, tendo como foco a poética atual, com apresentações de poemas na voz dos poetas vivos e dos amantes da poesia.
No Rio de Janeiro tem poesia o ano inteiro. A poesia tá na moda. É a cara da Cidade.
Por isso, queremos incluir a Semana no Calendário Oficial: 14 de março é o aniversário de Castro Alves e o Dia Nacional da Poesia. E 21 de março foi proclamado, pela UNESCO, o Dia Mundial da Poesia.
A poesia é a mãe de todas as artes. Fala a nossa língua e retrata a nossa vida.
Assim, propomos que o Movimento Poético ocupe todos os espaços culturais, que os livros dos poetas contemporâneos ocupem as vitrines das livrarias, que seus poemas sejam incluídos nos livros didáticos e estudados nas escolas. E que as grandes editoras os publiquem.
Desejamos ver a estátua de Vinicius de Moraes, na praia, em frente à rua que leva o seu nome. Decidimos homenagear o Poetinha porque ele é carioca, tem bossa, e nova.
Brasil, um país de poetas!
Cidade Maravilhosa, Capital da Poesia!
Libera e vem, meu bem.
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Programação
SEXTA, 13 de março de 2009
Lançamento da Antologia HIPER Oficina de Literatura Cairo Trindade
Cinemathèque - Rua Voluntários da Pátria, 53 próximo ao metrô Botafogo - das 18 às 22h
SÁBADO, 14 de março de 2009 Dia Nacional da Poesia
Rio Artmosfera
Das 19h às 01h. ArthostelRio Rua Silveira Martins 135, Catete.
Coordenação: Maurício Theo
DOMINGO, 15 de março de 2009
Todas as Tribos na Rua com Vinicius de Moraes a favor da estátua do Poetinha no calçadão de Ipanema
varal, performances, música, artes plásticas
16h, na Praia de Ipanema em frente à rua Vinicius de Moraes
SEGUNDA, 16 de março de 2009
Ponte de Versos
Livraria Da Conde, às 20h30 Rua Conde de Bernadotte, 26 lj. 125 - Leblon
Coordenação: Thereza Christina da Motta
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Corujão da Poesia
Livraria diVersos das 20h às 24h Av. Érico Veríssimo, 843 - Loja A Barra da Tijuca
Coordenação: João Luiz de Souza
TERÇA, 17 de março de 2009
Corujinha da Poesia
Pizzaria Pronto Rua Dias Ferreira, 33 - Leblon Horário: de 21h à meia-noite
Coordenação: João Luiz de Souza
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Corujão da Poesia vigília poética
Livraria Letras & Expressões Av. Ataulfo de Paiva, 1292, Leblon Horário: de 00:30h às 5:00h
Coordenação: João Luiz de Souza
QUARTA, 18 de março de 2009
Polem Poesia no Leme
Quiosque Estrela da Luz – das 19h às 22 horas Na Praia do Leme, em frente ao restaurante Fiorentina
Coordenação: Eduardo Tornaghi, José Calazans, Marcelo Mourão e Antonio Gutman
QUINTA, 19 de março de 2009 Dia do Livro
Ratos Di Versos No Beco da Carmelitas (paralelo ao Beco do Ratos) Bar do Jô às 20h, na Lapa
Coordenação: Ratos Di Versos
SEXTA, 20 de março de 2009
Movimento InVerso
das 20h30 as 23h30 Barteliê Rua Vinicius de Moraes, 190/ 03 - Ipanema
Coordenação: Clauky e Gustavo Saba
SÁBADO, 21 de março de 2009 Dia Mundial da Poesia, pela Unesco
Casa Poema Rua Paulino Fernandes, 15 - Botafogo A partir das 19:30 h.
A Corja, Alma de Poeta, Casa Poema, Madame Kaos, Voluntários da Pátria, Poesia Simplesmente, Poeta Saia da Gaveta, Poesia Mostra Tuas Caras, Sarau Criar, Poema-Gesto, Jornal o Bafafá, Agência Gata Preta, Personal Filme, Filé de Peixe, Trupe Imaginária e Toca do Vinícius.
“ATRÁS DO TRIO ELÉTRICO, SÓ VAI QUEM... JÁ MORREU!”
Não precisamos...! Temos Palco do Rock!
Se todos pensam que na Bahia só se ouve Ritmos Locais, estão enganados. Umas das estruturas mais organizadas e estruturadas estão por trás do “cenário rocker” baiano.
Sim! No Rock baiano encontramos desde produções independentes á associações de classe que contribuem pelo social, cultural e mundo artístico do rock baiano.
Durante todo o ano em algumas situações as bandas se organizam e realizam seus shows em locais reservados e seguros. Vemos ligado ao rock baiano os shows beneficentes. Não somos apenas um bando de cabeludos de roupas pretas a perambular pelos locais fazendo barulhos em casas de shows.
Somos sociais, roqueiros, poetas, “headbanguers”(batedores de cabeça), artistas, músicos, poetas, professores, escritores, artistas plásticos, funcionários públicos...
Uma verdadeira sociedade alternativa do rock como já almejava e proclamava nosso Raul Seixas. Temos em muitos do nosso “meio” pessoas atuantes em muitos setores do cenário cultural com formação acadêmica, que conjugam o mesmo verbo daqueles que estão diretamente envolvidos com o Rock: Vontade, desejo, persistência, resistência e o gosto pelo caminhar pesado do som.
Além de estarem sempre se organizando para que haja shows durante o ano por parte de algumas produções independentes, temos a nossa própria diversão “em plena era do Carnaval”: O Palco do Rock.
Diz tudo! Visite o site e conheça mais sobre o Palco do Rock.
*É a Primeira Associação de Rock do Brasil (1991) realizando o1º Festival de Rock no Carnaval do Brasil (Palco do Rock- 1994) assim, como 1º Dia Municipal do Rock do Brasil (28/06/98 * sabendo-se que este dia foi escolhido em homenagem ao aniversário do maior representante baiano do Rock: Raul Seixas. O ACCRBA não é somente uma associação que realiza eventos ligados ao rock, também atua pelo social contribuindo e fazendo sua parte juntos as entidades beneficentes. (Fonte ACCRBA)
No último Palco do Rock esta organizada estrutura teve o apoio do Comando da Polícia Militar. Seguranças locais e câmeras por todo local monitoraram tranquilamente ás 30.000 pessoas que se divertiram por 04 dias. Na paz e na tranqüilidade com muito som, relax a beira mar, beijos, “morches” (roqueiros que se jogam á multidão que os abraçam e comemoram no velho estilo "rocker" de irmandade), abraços entre amigos, nenhuma violência (oposto do Carnaval tradicional em muitos estados).
Como sempre em todos os shows de rock de Salvador qualquer pessoa de qualquer idade pode frequentar e se divertir sem receber um empurrão sequer e ver um espetáculo digno de se ver em muitos organizados em outros estados.
Muito se caminhou até agora e ainda rolarão muitas novidades no cenário “rocker” baiano.
Malu Freitas
AGENTE CONSELHEIRA ABRACADABRA - BA
REVISTA CULTURAL ARTPOESIA - BA
PS: A matéria aqui postada é de inteira responsabilidade da autora.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Coletânea “Ecos Machadianos”
ARTPOESIA 10 ANOS
1 – Dos objetivos /
2 – Das Homenagens /
3 – Dos Participantes
4 – Do Lançamento /
5 – Do Pagamento /
6 – Disposições Finais
1 – Visando fortalecer o intercâmbio poético e as raízes literárias no nosso Estado, o Movimento Cultural Artpoesia institui para o mês de MAIO deste ano a Coletânea “Ecos Machadianos - Artpoesia 10 Anos”, em sistema de cooperativa, com os custos de impressão, de registro, de divulgação/lançamento, rateados entre os participantes, que serão preferencialmente em número de 20 (vinte).
2 – A obra será um marco na passagem do aniversário do nosso Movimento, pelos 10 anos completados em prol da continuidade poética. A coletânea também homenageia Machado de Assis, o maior escritor da Literatura Brasileira, que efetivou seu centenário de morte no ano passado, mas pouco foi lembrado pela mídia literária local. Ele que também foi poeta, constando em seu imenso acervo de obras quatro livros de poesias.
3 – Cada participante terá direito a usufruir de 2 (duas) a 10 (dez) páginas, onde utilizará versos e prosas com temas e formatos de seu livre arbítrio. É aconselhável ao digitar os textos utilizar a fonte Times New Roman, na forma 12. Enviar os trabalhos para os e-mails artpoesia@bol.com.br ou vatebarreto@ig.com.br anexados de uma foto e um brevíssimo perfil biográfico.
O participante pagará por página o valor de R$ 40,00 (quarenta reais), sendo distribuídos os livros da seguinte maneira:
02 páginas – 08 exemplares
03 páginas – 12 exemplares
04 páginas – 16 exemplares
05 páginas – 20 exemplares
06 páginas – 24 exemplares
07 páginas – 28 exemplares
08 páginas – 32 exemplares
09 páginas – 36 exemplares
10 páginas – 40 exemplares
Obs.: Caso o autor necessite de exemplares adicionais, será cobrado o valor de R$ 15,00 (quinze reais) por unidade.
4 – No Coquetel de Lançamento, o poeta participante receberá sua cota de livros, que poderão ser autografados e vendidos com 75% da renda para o participante. Os 25% restantes serão para cobrir despesas referentes ao evento.
5 – O pagamento da publicação deverá ser efetuado da seguinte forma: 50% no ato da aceitação da proposta + 50% p/ 30 (trinta) dias, que é a forma como as gráficas do nosso Estado operam. Os trabalhos só serão aceitos até o dia 31 de Março de 2009.
6 - “Artpoesia 10 Anos – Ecos Machadianos” será um livro com previsão de 110 a 200 páginas, formato 15x21cm, com capa plastificada e vincada, com apresentação de um nome de destaque na Literatura Baiana e orelhas do editor Carlos Alberto Barreto, organizador do projeto. A obra será registrada na Biblioteca Nacional, RJ, e catalogada no ISBN (International Standard Book Number).
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